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A mamoplastia é um dos procedimentos mais procurados dentro da cirurgia plástica. Ela tem como objetivo modelar os seios e ajudar na autoestima da mulher, trazendo mais confiança e bem-estar para o corpo feminino.
Atua como corretora de diversos problemas que as mamas podem representar, tal como flacidez, queda e insatisfação com o volume mamário, ajudando no desconforto e buscando sempre atingir os melhores resultados possíveis para a satisfação das pacientes.
Para isso, existem dois tipos de mamoplastia:
A mais procurada pelas mulheres, consiste no aumento ou reparação do tamanho das mamas por meio de implantes e próteses de silicone.
Ela é indicada para quem sofre de insatisfação com seus seios ou passou por algum tipo de redução no volume, seja por conta do desenvolvimento corporal, emagrecimento ou mesmo pela gravidez e a amamentação.
Nessa cirurgia, o médico busca dar forma e massa para as mamas, com objetivo de restaurar a confiança e a autoestima da paciente.
É muito importante que haja sempre diálogo entre as partes para que se possa ter um diagnóstico detalhado e bem direcionado do tipo de prótese e técnica que serão aplicados.
Como o próprio nome já diz, a mamoplastia de redução busca diminuir o volume das mamas, retirando o excesso de massa e gordura dos seios.
Ela é indicada para quem sofre com a flacidez e a distensão dos tecidos, o que causa a queda dos peitos e incômodos na mulher, como dores nas costas e baixa autoestima.
Nesse procedimento, o médico realiza a remoção da pele, reduzindo a taxa de gordura e tecido glandular nas mamas. As cicatrizes costumam ser feitas ao redor das auréolas para evitar marcas e costumam ser extremamente discretas.
No geral, a cirurgia ajuda a prover conforto e mais bem-estar para a paciente, evitando lesões, dores e vermelhidão.
Muitas mulheres que desejam fazer a mamoplastia ficam preocupadas se o procedimento poderá interferir na amamentação e a resposta é: depende!
A mamoplastia de aumento não atrapalha o aleitamento, pois não costuma ter qualquer relação com as glândulas responsáveis pela produção do leite materno.
Quando colocada corretamente, a prótese de silicone fica atrás da glândula mamária ou do músculo peitoral, sem qualquer interferência no processo.
Entretanto, é necessário ficar atento às técnicas e próteses utilizadas para que não haja complicações e futuros problemas derivados da cirurgia.
No caso de conexões nervosas danificadas ou ductos lactíferos afetados, a amamentação pode sim ser comprometida, além da possibilidade de diversos outros problemas de saúde, como a rejeição à prótese.
Para a mamoplastia de redução, os riscos são maiores. Nesse caso, ela pode interferir na produção de leite, já que a diminuição glandular está diretamente relacionada ao volume lácteo.
O que acontece é que, com a redução do volume, parte das glândulas responsáveis pela produção do leite podem ser afetadas também, levando a um aleitamento menor e, às vezes, inadequado.
Para evitar esse problema, existem várias técnicas de execução do procedimento. A decisão pela melhor opção deve ser tomada em conjunto com o médico para que os riscos sejam minimizados e os resultados possam ser os mais satisfatórios possíveis.
Para isso, devem ser feitos exames, análises de quadro clínico e consultas para esclarecer todas as dúvidas antes da cirurgia.
Algumas práticas devem ser tomadas a fim de garantir um melhor resultado da mamoplastia e mais segurança para a mulher que deseja ou ainda está amamentando. São elas:
A mamoplastia não deve ser realizada durante o período de amamentação, pois pode afetar diretamente na produção do leite, além de dificultar a cicatrização e poder gerar outras complicações para a paciente.
O ideal é que o procedimento seja feito, no mínimo, de 3 a 6 meses após o término completo do aleitamento, tanto para o aumento quanto para a redução das mamas.
Isso porque os tecidos mamários devem ser preservados após a cirurgia e é necessário o uso de sutiãs durante esse processo, o que dificultaria muito a amamentação e a relação com o bebê.
O maior estímulo para a produção do leite é o próprio bebê. Quanto mais ele mamar, mais as glândulas produzirão. Por isso, tente sempre encorajá-lo a se alimentar.
Em casos de dificuldade, uma ótima dica é utilizar bombas elétricas ou manuais para ajudar no estímulo ou mesmo recorrer à técnica de relactação, onde uma sonda conduz o leite materno até o mamilo para que o bebê sugue sem maiores problemas.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre a mamoplastia e suas particularidades, que tal se aprofundar no assunto?
Confira 10 mitos e verdades sobre a cirurgia plástica para se decidir sobre o seu procedimento. Você também pode me acompanhar nas redes sociais, para ficar por dentro de mais conteúdos como esse.
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