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O primeiro aspecto a ser ressaltado quando se trata de cirurgia plástica consiste em esclarecer que ela é uma especialidade médica dedicada à correção e restauração de forma e função. Dessa forma, importa destacar que o seu escopo é vasto, pois abrange tudo: desde procedimentos de reconstrução após traumas ou doenças até cirurgias puramente estéticas que melhoram a aparência de um indivíduo.
Nesse sentido, dentro das possibilidades da cirurgia plástica, existem duas categorias principais: cirurgia reconstrutiva e cirurgia estética. No caso da cirurgia reconstrutiva, o seu uso acontece quando é o objetivo é corrigir anormalidades funcionais causadas por queimaduras, traumas, doenças ou defeitos congênitos, por exemplo.
A cirurgia estética, por outro lado, é realizada para alterar características físicas que são funcionais, mas não esteticamente agradáveis ao paciente.
Para fins de exemplificação, os procedimentos cirúrgicos plásticos mais comuns incluem:
Essas intervenções, por sua vez, são geralmente mais invasivas e requerem, frequentemente, anestesia geral, além de envolverem um tempo de recuperação mais prolongado. Contudo, os resultados costumam ser mais notáveis e duradouros.
No caso dos procedimentos não cirúrgicos, também conhecidos como procedimentos minimamente invasivos, existe uma variedade de tratamentos que visa aprimorar a aparência sem a necessidade de cirurgia.
Ao contrário da cirurgia plástica, esses procedimentos são menos invasivos e requerem, geralmente, pouco ou nenhum tempo de inatividade, além de serem frequentemente realizados com anestesia local ou tópica.
Dessa maneira, os tratamentos não cirúrgicos incluem inúmeras opções: desde injetáveis, como Botox e preenchimentos dérmicos, até terapias a laser e de pele. O Botox, por exemplo, é usado para tratar rugas e linhas finas, que paralisam temporariamente os músculos faciais subjacentes.
Os preenchimentos dérmicos, por outro lado, são usados para adicionar volume ou suavizar rugas e dobras da pele, notadamente em áreas como bochechas, lábios ou sob os olhos.
As terapias a laser, por sua vez, podem tratar uma variedade de problemas de pele, incluindo manchas de idade, cicatrizes de acne e hiperpigmentação. No caso das terapias de pele, como microdermoabrasão e peelings químicos, elas podem melhorar a textura, o tom e a clareza da pele.
Agora que você já sabe a diferença entre a cirurgia plástica e os procedimentos não cirúrgicos, é chegado o momento de entender como a decisão entre um e outro deve ser tomada.
Dessa forma, é importante salientar que a escolha entre cirurgia plástica e procedimentos não cirúrgicos envolve vários fatores. Um deles é o resultado desejado: a cirurgia plástica geralmente oferece mudanças mais dramáticas e permanentes, enquanto os procedimentos não cirúrgicos oferecem resultados mais sutis e temporários.
Outro ponto central consiste na disposição da paciente para a recuperação pós-operatória. Em outras palavras, a cirurgia plástica, sendo mais invasiva, geralmente requer um período de recuperação mais longo e pode envolver mais riscos e complicações. Os procedimentos não cirúrgicos, por outro lado, têm tempos de recuperação mais curtos e são geralmente percebidos como mais seguros.
Em suma, a decisão entre cirurgia plástica e procedimentos não cirúrgicos deve ser uma decisão informada e feita em conjunto com um profissional médico qualificado. Esse profissional estará apto a fornecer conselhos detalhados e personalizados, sempre com base nas condições médicas, expectativas e desejos estéticos específicos da paciente.
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