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Muitas mulheres têm dúvida sobre os riscos de uma gravidez após terem realizado uma abdominoplastia. Por ser um assunto cheio de mitos e verdades, torna-se desafiador saber em que informação é possível confiar. Pensando nisso, elencamos algumas questões que servem de base para que esses questionamentos sejam, de uma vez por todas, resolvidos.
A verdade é que, na prática, todos os casos que envolvem a realização de algum tipo de cirurgia plástica devem ser avaliados de maneira individualizada. Por isso, seria irresponsável, por parte de um médico cirurgião plástico, negar, com cem por cento de garantia, os riscos que quaisquer procedimentos cirúrgicos podem apresentar a quem os faz.
Contudo, é também necessário que os mitos e os exageros sejam esclarecidos, pois eles são prejudiciais à tomada de decisão livre de falsas estatísticas. Dessa forma, a seguir, serão trazidos os principais aspectos relativos à gravidez após a abdominoplastia.
Por se tratar de uma cirurgia em que os músculos retos abdominais são “amarrados”, a tendência é que, com a gravidez, eles comecem a ceder. Dessa forma, a principal questão a ser levada em consideração, nessas situações, é acerca da perda do resultado adquirido com a cirurgia. Pelo fato de a barriga crescer ao longo da gestação, as chances de a flacidez voltar são grandes, sem contar na possibilidade de diástase, ou seja, a separação do músculo reto abdominal.
No entanto, as mulheres que, por acidente ou opção, engravidarem após a realização de uma abdominoplastia, uma vez munidas de um acompanhamento profissional adequado, não correm riscos. Há, conforme mencionado, casos em que alguns problemas podem vir a acontecer, mas eles são exceção. Para fins de informação, o que pode ocorrer de prejudicial à mãe e ao bebê é o seguinte:
– Desenvolvimento do bebê: é algo extremamente raro, mas pode acontecer de o feto não ter espaço para se desenvolver em função da pressão da plicatura abdominal, que impede o útero de crescer;
– Dificuldade de respiração para a mãe: pelo fato de o útero ser impedido de crescer, ele começar a fazer uma pressão sobre o diafragma. Como consequência, ocorre a limitação do volume torácico, isto é, a capacidade de respiração.
Contudo, é importante salientar, mais uma vez, que esses casos são exceções. A regra é que a abdominoplastia não apresente nenhum tipo de dano à gestação. Além disso, interessa ressaltar que o recomendado é que se espere, pelo menos, um ano para engravidar após realizar uma abdominoplastia.
Uma vez frisada a baixa probabilidade de a gravidez sofrer qualquer tipo de dano em função de a mulher ter realizado uma abdominoplastia anteriormente, importa sinalizar as principais peculiaridades dessa situação. Não chegam a ser riscos, mas são questões em relação as quais as mulheres devem ficar cientes:
1. A barriga pode não crescer muito
2. As chances de aparecerem estrias é maior
3. A mulher pode sentir o bebê com mais intensidade pelo fato de ter menos gordura na barriga
4. O acúmulo de gordura durante a gestação pode comprometer o resultado da abdominoplastia
Ter em mente essas consequências da gestação após a abdominoplastia é fundamental para que as mulheres não alimentem falsos medos nem falsas esperanças em relação aos riscos e à manutenção dos resultados da cirurgia após a gestação. Apesar de não demonstrar riscos à mãe e ao bebê, é preciso que se tenha em mente que os resultados de emagrecimento e abdominal mais firme provavelmente serão perdidos.
Algo é comum a todas as mulheres nessas circunstâncias: é preciso relatar os detalhes do seu quadro ao médico obstetra. Com o devido acompanhamento, os riscos, que já são baixos, ficam ainda menores. Portanto, não abra mão de receber uma orientação personalizada, entendendo o seu quadro de saúde, que é único e intransferível.
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