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Se você é fumante e pretende realizar uma cirurgia plástica, saiba que esta decisão pode gerar complicações cirúrgicas, devido ao volume de toxinas que esse hábito traz ao organismo.
Por este motivo, antes de realizar qualquer cirurgia, além de todas as recomendações para o pré-operatório, é essencial a necessidade de interromper o uso do cigarro.
Segundo a OMS – Organização Mundial da Saúde, o tabagismo, por si só, é comprovadamente prejudicial. A prática afeta, aproximadamente, 6 milhões de vítimas por ano.
A organização ainda afirma que “o tabagismo deve ser considerado uma pandemia, ou seja, uma epidemia generalizada, e como tal precisa ser combatido”.
Embora ainda exista a necessidade de mais estudos complementares, muitas pesquisas apontam que os fumantes que abandonam o hábito de fumar antes da cirurgia apresentam menos complicações cirúrgicas.
Por isso, para entender melhor os riscos do tabaco em uma cirurgia plástica, como reduzir possíveis complicações e garantir melhores resultados, continue lendo este artigo!
Em uma cirurgia plástica, o organismo precisa de sangue e de muitos nutrientes para fazer com que o corpo se recupere mais rápido do procedimento. O que o cigarro faz é exatamente o efeito contrário.
Vários motivos revelam a necessidade de parar de fumar antes de realizar qualquer procedimento cirúrgico, dentre eles destacam-se:
Mas os riscos não param por aí: outro fator que o tabagismo influência negativamente é na fase de recuperação da cirurgia plástica.
Os fumantes apresentam nível reduzido de antioxidantes, em especial a vitamina C, essencial para a formação de colágeno e responsável pela regeneração celular. Com isso, a cicatrização fica comprometida, afetando o resultado satisfatório da cirurgia.
Portanto, todas estas interferências, além de gerar mais riscos na anestesia, acarretam efeitos colaterais como:
No geral, a recomendação é que a interrupção do cigarro inicie de oito a quatro semanas antes da cirurgia, em casos de procedimentos mais simples.
Este período é fundamental para limpar as vias respiratórias, restaurar os níveis de vitamina C e colágeno no organismo e, com isso, melhorar a resposta celular inflamatória. Por isso, mesmo após o procedimento, é preciso ficar, pelo menos, mais um mês sem fumar.
Para cirurgias mais complexas, o ideal é que este período se estenda para 6 meses.
Contudo, o principal desafio para o fumante que deseja realizar uma cirurgia plástica é lidar com os efeitos colaterais da abstinência do cigarro, como dor de cabeça, irritabilidade, dificuldade de concentração, ansiedade, alteração do sono, aumento do apetite, tristeza e até depressão.
Estes são fatores determinantes para uma boa recuperação, por isso cabe ao paciente tomar esta decisão.
É fundamental procurar um cirurgião plástico qualificado para conhecer a fundo a importância de parar de fumar antes de uma cirurgia plástica e todos os riscos envolvidos caso o paciente não siga as orientações.
Assim, converse com o seu médico sobre o hábito de fumar para que ele possa identificar as possibilidades de complicações e sugerir as melhores orientações.
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1 Comments
Ótimo post